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Rafael Possiedi
Author with expertise in Anterior Cruciate Ligament Injuries in Athletes
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How much volumetric and strength loss of the quadriceps femoral muscle is expected in the post-operative reconstruction of the anterior cruciated ligament?

André Thiele et al.Jun 17, 2024
Introduction: When injured and/or reconstructed the anterior cruciate ligament, not only occurs decrease in strength, but also less contraction of the quadriceps, in addition to muscle atrophy. Magnetic resonance imaging and isokinetic dynamometry have offered better evaluation of the pre- and post-surgical periods and can better monitor and predict postoperative rehabilitation. Objectives: To review the role of volume and strength of the quadriceps femoris muscle before and after reconstruction of the anterior cruciate ligament and how these measurements correlate with the predictive variables of pre- and postoperative muscle strength. Method: Integrative review collecting information on virtual platforms. The texts were selected from SciELO, Google Scholar, Pubmed and Scopus. The descriptors related to the topic were the following: anterior cruciate ligament reconstruction; magnetic resonance imaging; quadriceps muscle in Portuguese and English with AND or OR search, considering the title and/or abstract. Results: The entire selected texts were read and 61 articles were included. Conclusion: A loss of volume and strength of the quadriceps muscle was observed after reconstruction. The loss of strength was 4 times greater than the preoperative volume and 2 times greater postoperatively, with improvement 4 months after the operation.
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Immunohistochemical analysis of the expression of ALCAM and ALDH1 markers in patients with colorectal adenocarcinoma and association with clinicopathological outcomes

Cecilia VASCONCELOS et al.Jun 17, 2024
Introdução: O câncer colorretal apresenta alta mortalidade global, requerendo que investigações sejam realizadas para melhor compreender esta enfermidade. Marcadores tumorais têm surgido como sinalizadores de diagnóstico, manejo e prognóstico das neoplasias. Novos marcadores são estudados neste cenário. Objetivo: Verificar se há correlação da expressão por imunoistoquímica das proteínas ALCAM e ALDH1 em tecido com adenocarcinoma colorretal com as características epidemiológicas, clinicopatológicas, seu impacto na progressão de doença, e no óbito. Método: Revisão narrativa com base em publicações selecionas a partir de pesquisa em plataformas virtuais. Inicialmente foi realizada busca por descritores DeCS relativos ao tema, sendo escolhidos: “câncer colorretal, ALCAM e ALDH1” com busca AND ou OR, primeiramente pelo título e resumo e, depois, por leitura na íntegra dos selecionados. Resultado: Foram incluídos 52 artigos. Conclusão: A expressão por imunoistoquímica dos marcadores ALCAM e ALDH1 não apresentou associação com a progressão de doença e ao evento óbito, também não foi possível observar relação de correspondência com os marcadores avaliados
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Do surgical and conservative treatment for fracture of the middle third of the clavicle in adults have the same result?

Caio Barros et al.Jun 17, 2024
Introdução: A fratura de clavícula é das mais comuns, sendo que o local mais acometido é o seu terço médio. No passado, fraturas desse local eram tratados quase sempre de forma conservadora; porém, o tratamento cirúrgico tem se popularizado. Todavia, qual a melhor modalidade de tratamento é tema controverso. Objetivo: Comparar a consolidação e complicações entre o tratamento cirúrgico e o conservador para a fratura de terço médio da clavícula. Métodos: Estudo retrospectivo, observacional, transversal e individuado, realizado a partir de análise de 88 prontuários. Foram coletados dados sobre o tempo de consolidação das fraturas, bem como de complicações do tratamento, comparando o tratamento conservador com o cirúrgico. Resultados: O retardo de consolidação esteve presente em 5 dos 45 pacientes do grupo de tratamento conservador, enquanto nenhum dos 43 pacientes tratados cirurgicamente apresentou a complicação. Não foram achadas diferenças estatisticamente significativas na ocorrência de pseudartrose, defeito estético, desalinhamento, dor residual e perda funcional. Conclusão: Não foram encontradas diferenças relevantes entre o resultado do tratamento cirúrgico e conservador, exceto na ocorrência de retardo de consolidação, na qual o tratamento cirúrgico ficou em vantagem.
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Membrana de nanocelulose com fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF): futuro na cicatrização de queimaduras profundas?

Nerlan Carvalho et al.Jun 17, 2024
Introdução: Queimaduras são lesões causadas por diversos agentes que promovem a destruição da pele podendo chegar à exposição de tecidos mais profundos. Para melhor uso desta variedade de opções de seu tratamento é importante conhecer-se suas causas, extensão e métodos de tratamento. Objetivo: Atualizar o uso de membranas de nanocelulose, fator de crescimento do endotélio vascular e outros complementos na cicatrização de queimaduras. Método: Revisão feita com material e análise selecionados a partir de pesquisa em plataformas virtuais (SciELO, Google Scholar, Biblioteca Virtual em Saúde, Pubmed e Scopus) por meio dos descritores: “proteínas da membrana bacteriana; fator de crescimento do endotélio vascular; VEGFR; curativos biológicos; curativos” e seus equivalentes em inglês “bacterial outer membrane proteins; vascular endothelial growth fator; dressing; VEGFR; biological dressings” com busca AND ou OR, considerando o título e/ou resumo. Após, foi feita leitura na íntegra dos artigos. Resultado: Foram incluídos 45 artigos. Conclusão: Embora sejam necessárias mais pesquisas, estudos já publicados evidenciam que o enriquecimento das membranas de nanocelulose com alguns aditivos como o Fator de Crescimento do Endotélio Vascular VEGF) e incorporação de sensores que possam monitorar as condições das feridas resultará em curativos altamente eficazes. Considerando o avanço tecnológico para produzir membranas de baixo custo, associado à inteligência artificial e os esforços dos pesquisadores, em breve o benefício à saúde pública será evidente.
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Quanto há de doença celíaca na síndrome dispéptica?

Manoela Cruz et al.Feb 27, 2024
Introdução: A doença celíaca é uma condição autoimune desencadeada pela ingestão e/ou contato com o glúten em indivíduos geneticamente predispostos. A síndrome dispéptica, por outro lado, é caracterizada por sintomas digestivos superiores crônicos. A relação entre estas duas condições é o foco principal deste estudo. Objetivo: Investigar a prevalência da doença celíaca em pacientes com síndrome dispéptica com base da análise de características epidemiológicas, endoscopia digestiva alta, histologia duodenal e sorologia. Método: Revisão narrativa feita com informações publicadas em plataformas virtuais em português e inglês, e analisada durante o período de janeiro de 2022 a novembro de 2023. O material para leitura e análise foi selecionado das plataformas SciELO – Scientific Electronic Library Online, Google Scholar, Pubmed e Scopus utilizando os seguintes termos: “dispepsia, doença celíaca, glúten, prevalência” com busca AND ou OR, considerando o título e/ou resumo. Após, foi realizada a leitura da íntegra dos textos incluindo 18 artigos. Resultados: A idade média dos pacientes com dispepsia foi de 45,13 anos e o sexo feminino foi predominante. Os sintomas associados ao glúten foram relatados em 6%. O anticorpo antitransglutaminase foi positivo com prevalência estimada de 1,5%. Considerando a amostra brasileira de 100 pacientes, o diagnóstico de doença celíaca foi prevalente em 3%. Conclusão: Embora a prevalência de doença celíaca em pacientes dispépticos possa ser maior do que na população em geral, os resultados são variáveis e dependem de vários fatores, incluindo metodologias de teste e características regionais. Esta revisão também ressalta a importância de abordagem individualizada na investigação da doença celíaca em pacientes dispépticos, considerando aspectos como história familiar, sintomas relacionados ao glúten e comorbidades autoimunes.
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Tipo de parto como fator de risco para proctocolite alérgica no lactente

Aristides CRUZ et al.May 27, 2024
Introdução: A proctocolite alérgica (PCA) é um tipo de reação alérgica da mucosa do reto e do intestino grosso do lactente nos primeiros 6 meses de vida caracterizada por presença de muco e sangue vivo nas fezes, podendo ou não haver diarreia. A baixa diversidade da microbiota intestinal pode estar associada a doenças alérgicas. É possível que lactentes nascidos por parto cesariano apresentem maior probabilidade de problemas alérgicos. Objetivo: Avaliar as incidências de parto cesariano e parto vaginal em lactentes com suspeita de PCA, e comparar com as incidências na população geral. Método: Estudo transversal prospectivo, em lactentes com suspeita de PCA atendidos em Curitiba, com análise do tipo de parto e comparação com as incidências de parto cesariano e vaginal na população geral de nascidos vivos em Curitiba. Resultados: O parto cesariano foi significativamente mais realizado no grupo de 116 lactentes com suspeita de PCA (87/116 - 75%) do que nos nascidos em Curitiba nos anos 2020 e 2021 (63% dos 57.694 partos) (p=0,0076) (OR=1,76 - IC95% 1,16 a 2,68). Em Curitiba a diferença na incidência de partos cesarianos é muito ampla entre o Sistema Único de Saúde (SUS), com 44,7% dos partos, e o Sistema Suplementar de Saúde, com 81,7% dos partos. A incidência de partos cesarianos permaneceu significativamente maior nos lactentes suspeitos de PCA mesmo após correção para a diferença de uso dos sistemas de saúde neste grupo em comparação com à população geral. Conclusão: A presente pesquisa encontrou resultados que sustentam a hipótese de que o parto cesáreo pode ser um dos fatores de risco para a PCA no lactente.